Segue abaixo o link da apresentação do ensaio sobre as prostitutas medievais.
http://prezi.com/dmgk2gjrc_zu/present/?auth_key=1jsg1pn&follow=aspydo0rj2gr&kw=present-dmgk2gjrc_zu&rc=ref-5048208
terça-feira, 18 de novembro de 2014
CONCUBINAS, LIBERTINAS, MESSALINAS, MERETRIZES, PROSTITUTAS
RESUMO:
O
presente ensaio apresenta como tema o estereótipo desviante das prostitutas
durante o período medieval, tendo como recorte, o renascimento comercial e
urbano, ocorrido entre os séculos XI e XV. Esta delimitação deu-se pela
carência de estudos sobre as minorias, principalmente sob a ótica do sexo,
considerado tabu até bem pouco tempo, quando alguns trabalhos elaborados com
profundidade evidenciaram as vivências sexuais da Idade Média. Tem o propósito
descobrir quem eram estas mulheres, suas motivações e como se deu seu convívio
com a sociedade, bem como com as autoridades. Para a pesquisa lançamos mão de
livros e artigos publicados sobre sexualidade e, principalmente, sobre as
mulheres. Formalmente, as prostitutas pecavam, segundo a Igreja, ao praticarem
a fornicação, por outro lado, as necessidades cotidianas não permitiam a
eliminação desta prática.
Palavras-chave:
Prostituição, Sexualidade, Idade Média.
1.
Introdução
Ao longo da história da
humanidade houve períodos de drásticas mudanças, nos quais regras e virtudes
foram questionadas, ecoando em novas opiniões, crenças e padrões de
comportamento. Em cada um destes períodos, o panorama era o da prosperidade econômica
e crescente materialismo. Cada um baseou-se na redescoberta da pessoa, da
personalidade, da individualidade, do autoconhecimento e da autorrealização.
Cada um assistiu a afirmação do ascetismo e do libertismo, concomitante e paradoxalmente,
como meios de autoexpressão. Cada um continha ideias de revolta e rejeição à
ideologia dominante. Entretanto, a todos estes períodos se seguiram outros de
recuo e repressão.
O século XII foi um
destes períodos, caracterizado pela ascensão da religiosidade e também da
sexualidade como formas de expressão, na qual homens e mulheres procuravam a
aproximação com Deus ou maior domínio sobre seus corpos.
As dualidades presentes
na Idade Média - bem e mal, individual e coletivo, ascetismo e erotismo -
oscilam entre extremos em uma sociedade capaz de súbitas explosões
comportamentais. O medo do apocalipse era generalizado. Com isso, o pessimismo
quanto ao futuro das pessoas levava-as à busca por Deus, principalmente em
tempos de crise.
Os séculos XI e XII
ficaram marcados pela revitalização, expansão e criatividade, gerados por
fatores econômicos, políticos e sociais, que, por sua vez, promoveram a
expansão agrícola, o crescimento demográfico e o renascimento comercial e
urbano. As cidades, obscurecidas desde o final do Império Romano, voltam a
ganhar vida. O crescente comércio e a industrialização fazem acender uma nova
camada social, a burguesia. O dinheiro, gradativamente, substitui o sistema de
trocas. A necessidade por conhecimentos intelectuais gera o impulso indispensável
para o desenvolvimento da educação e criação de escolas. Mudam-se as leis, há o
incentivo às artes e arquitetura, incitam novas ideias quanto à religião,
valores e padrões comportamentais.
Esta vida urbana,
fundamentada no dinheiro, produz maior desigualdade social. A Igreja, por sua
vez, luta contra a crescente avareza e ambição dos citadinos, sendo esta uma
das motivações para a reforma do clero, juntamente ao combate às heresias e a
segregação social das minorias, com o propósito de neutralizá-las e
eliminá-las. Seu objetivo é a uniformidade teológica, espiritual e sexual. Inserido
na mentalidade medieval estas minorias tem como traço comum o sexo, entre elas
estão: as prostitutas, os homossexuais, os hereges – que muitas vezes tinham
pontos de vista diferentes em relação ao casamento e ao sexo -, os leprosos –
considerados devassos -, e os judeus – cujos órgãos sexuais diziam-se ser
anormalmente grandes. O crescimento das cidades desenvolveu a atenção aos
problemas sanitários (leprosos), morais (prostitutas e homossexuais) econômicos
(judeus) e religiosos (judeus, bruxos e hereges).
A peste afetou
seriamente a ordem social e a lei, assim como a fome e as guerras, acirrando,
neste contexto, a perseguição às minorias. A criação destes estereótipos negativos
é, segundo Richards, a manifestação das inquietações dos homens, e segue:
(...) as ameaças
à estrutura social estabelecida ou à estrutura ideológica existente provocaram
a criação de estereótipos negativos que corporificavam a ameaça. O estereótipo
nasceu especificamente do contexto social, sua forma e conteúdo sendo ditados
pela sociedade que o produziu. Ele constituía o diferente, e diferença era o
que ameaçava a ordem e o controle.[1]
Logo, podemos concluir
que as diferenças sexuais eram percebidas como doenças, causadas por presenças
maléficas que visavam à extinção da ordem divina. A sociedade medieval
sentia-se ameaçada, moral e fisicamente, do contágio oriundo das minorias, o
que justificava a segregação.
É o estereótipo
desviante das prostitutas - que segundo a mentalidade do período medieval,
estão vinculadas ao Diabo pela luxúria - de quem trataremos neste ensaio. A
delimitação da temática deu-se, basicamente, pela carência de estudos sobre as
minorias, principalmente sob a ótica do sexo, considerado tabu até bem pouco
tempo, quando alguns trabalhos elaborados com profundidade evidenciaram as
vivências sexuais da Idade Média.
Vários são os
questionamentos acerca desta temática, dentre os quais procuraremos descobrir
quem eram estas mulheres? Quais as motivações que as levavam a escolher esta
vida? Como era seu convívio com a sociedade e com as autoridades?
Entretanto, antes de
tratarmos das prostitutas é preciso compreender as atitudes medievais perante o
sexo e a sexualidade. Richards, p.33, aponta como fontes de estudo sobre a
temática três categorias documentais: os teóricos, formados por textos médicos,
teológicos e códigos legais; os práticos, compostos por registros de tribunais
e manuais de penitências da Igreja; assim como os culturais, constituído pela
produção intelectual sob a forma de poesias, prosas e anedotas. Em todos,
percebe-se a força da Instituição Católica, que busca regulamentar e
uniformizar o sexo.
2.Sexualidade
Ao longo da Idade
Média, a Igreja admitia o sexo somente com fins de procriação, e deveria ser
regulamentado pelo casamento. Praticar sexo por prazer era considerado pecado
mortal, não importando se dentro ou fora do casamento, se heterossexual ou
homossexual. A sacralização do casamento envolvia rigorosas regras de conduta,
dentre as quais podemos citar a monogamia e o consentimento do casal. O sexo
era visto como uma obrigação e a mulher exercia papéis secundários, já que a
Igreja pregava que era inferior – por ser criada da costela de Adão – e
diabólica – por fazer Adão ser expulso do paraíso. Desta forma, deveriam
dedicar-se apenas às atividades domésticas e femininas.
Casamento era uma
questão comercial ou política, o amor, um opcional. No século XII discutia-se
muito sobre o amor. Havia o amor por Deus, “apaixonado e quase erótico”[2];
entre homens, sem caráter sexual, baseado no respeito; e o amor cortês, de um
homem para com uma mulher casada. Porém, em nenhum deles via-se expresso o amor
mais erotizado, baseado no prazer sexual, que acabava acontecendo fora do
casamento.
Cabe ressaltar que para
qualquer ato que conduzisse a excitação ou prazer sexual era condenado pela
Igreja, considerado pecaminoso. Os pecados eram ordenados por ordem decrescente
de gravidade: incesto, sodomia, bestialidade, adultério, fornicação e
masturbação. O enfoque, sofisticado e flexível, adotado pela Igreja quando o
assunto é penitencias a pecados sexuais, desenvolveu a definição de estupro
como crime de violência, praticado contra a pessoa – mulheres não casadas,
viúvas e freiras. Entretanto, estuprar uma prostituta não era considerado
crime, pois ela era uma profissional do sexo e devendo sempre consentir.
3.
Prostitutas
Parte integrante da
vida urbana medieval, as prostitutas buscavam seus clientes nas praças,
tavernas, casas de banho e até mesmo nas igrejas. Não podemos deixar de fora, é
claro, os bordéis, localizados nas zonas conhecidas como da “luz vermelha”.
Estas mulheres, por
motivos geralmente semelhantes a qualquer período da História, entravam para a
prostituição por diversos problemas. O mundo das prostitutas, segundo Rossiaud[3],
não é de estrangeiras, tampouco de itinerantes, são mulheres que tem as mesmas
origens dos outros habitantes, são nascidas nas cidades ou vindas do campo,
porém próximo ao meio urbano. Rossiaud aponta a condição destas mulheres:
A miséria, a
fragilidade familiar logo as tornara vulneráveis; para quase todas a
“profissão” começara mais ou menos aos dezessete anos e quase metade delas
tinha sido forçada pela violação; começaram por uma prostituição ocasional,
aliando o trabalho por dia e a própria entrega a um ou a vários operários dos
quais eram concubinas efêmeras ou criadas forçadas. Compradas ou recrutadas
pelas cafetinas, tornavam-se em seguida camareiras dos banhos públicos; depois,
mais cedo ou mais tarde, acabavam no casarão, seja porque as responsáveis pelas
termas não as queriam mais, seja porque eram levadas ao casarão por seus rufiões,
pelas autoridades municipais ou pelas próprias prostitutas.[4]
Neste ponto, cabe
explicarmos o funcionamento dos casarões, “boas casas”, como eram conhecidos
estes bordéis. Nas cidades francesas, principalmente, a prostituição não era
apenas tolerada, e sim, incentivada pela sociedade que preferia ver seus jovens
se satisfazendo com as meretrizes do que estuprando mulheres virgens.
Havia, nas cidades
medievais uma cultura de jovens homens, que vagavam a noite procurando combater
o tédio com jogos, bebidas e brigas, provocando confusões e cometendo estupros
em bando. Estes transgressores invadiam casas, arrastavam as mulheres jovens e
as estupravam. Estas mulheres, muitas vezes esposas e filhas, tinham sua imagem
perante a sociedade “manchada”. Com isso uma conduta sexual, baseada na
prostituição foi se consolidando como prática aceitável para atender estes
homens e reduzir, assim, o número de estupros.
De acordo com Rossiaud[5],
entre os frequentadores, cerca de 75% da população masculinha, estavam homens
de todas as condições, alguns mais prósperos que outros, mas todos em busca de
diversão. Até mesmo clérigos se rendiam aos prazeres carnais com as raparigas. O
autor também destaca que pobres e vândalos não eram encontrados nestes locais,
pois “se paga tanto a moça quanto o vinho”[6].
A Igreja, que associava
o sexo ao Diabo, procurou lidar com a prostituição de forma cautelosa,
utilizando dos mesmos artifícios adotados para com os leprosos,
diferenciando-os da população decente pelo uso de uma marca de infâmia, que
tinha por objetivo segregá-los dos demais. As raparigas também foram varridas
para fora dos burgos, em muitos lugares, definindo e delimitando desta forma,
as zonas da “luz vermelha”.
As emergentes
monarquias nacionais decidiram regulamentar a profissão, como forma de adquirir
maior controle da vida de seus súditos. Estabeleceram normas para bordéis a fim
de ordenar os centros de prazer, de modo a não ofender a dignidade pública. As
autoridades municipais adotaram a ideia. Zonas da “luz vermelha” foram criadas
fora das muralhas, porém a prostituição tendia a se alastrar também para dentro
delas. Isso fez com que, por inúmeras vezes, as regras fossem reestabelecidas,
já que a ordem e moral pública consideravam bordéis e prostitutas como um
perigo. Toques de recolher e encarceramento foram medidas tomadas para frear o
problema, numa vã esperança moralizante. No reinado de Carlos V adotou-se uma
nova política na qual o meretrício ficaria restrito a algumas ruas da cidade e
em determinados horários. Limites frequentemente reiterados pelos governantes e
ignorados pelas prostitutas.
As municipalidades
enfrentaram as mesmas dificuldades. Algumas estabeleceram bordéis de propriedade
municipal, ao longo dos séculos XII ao XV – à medida que foram se estabelecendo
como competências autônomas -, forçando as prostitutas a viver lá, do contrário
seriam expulsas das cidades. Os rendimentos, guardados em uma arca, eram
esvaziados mensalmente pelas autoridades, pagando funcionários, prostitutas e
os cofres públicos.
Richard Trexler[7]
indica que a municipalização ocorreu objetivando combater a homossexualidade
por intermédio do prazer heterossexual. Percebida como um problema do século
XV, devido à baixa populacional gerada pela peste – dando ênfase ao nascimento
de crianças -, a homossexualidade, além de condenada pela Igreja, foi condenada
pelas autoridades que instituíram medidas punitivas para os praticantes. Já
Rossiaud[8]
apoia a ideia de que a municipalização dos bordéis, conforme comentado
anteriormente, visava à segurança pública. Segundo este autor, “um dos
instrumentos da ‘boa polícia’ é a ‘boa casa’”[9].
Enquanto isso, Leah Lydia Otis[10]
afirma que a municipalização dos bordéis ocorreu devido aos rendimentos a serem
colhidos, para regularizar a oferta de meretrizes no contexto pós-peste e,
principalmente, pela crescente reação ao rigor moral. Apesar das divergências,
percebe-se o desejo moralizante e o anseio de normatizar a conduta sexual dos
jovens.
A instituição de
bordéis municipais acarretou na introdução de instituições, financiadas pelos
municípios, com a finalidade de apoiar prostitutas arrependidas ou aposentadas.
A Igreja também acreditava na regeneração destas mulheres, para isso,
estimulava que casassem e abandonassem a profissão. Inclusive casas religiosas
foram criadas com o intuito de tirá-las das ruas.
4.
Considerações Finais
Produto das cidades, a
prostituição cresceu e se expandiu, tornando-se fenômeno social que necessitava
de regulamentação. A cultura, baseada na moral, procedia por estruturas
próprias e suas tensões, orientando atitudes, traçando os limites entre lícito
e ilícito, reunindo os fatores que desenvolveram este modelo social. No final
da Idade Média, entre os anos de 1490-1500, alguns destes fatores
desapareceram, modificando, gradualmente, as atitudes coletivas.
A crescente
desigualdade social avolumou os efetivos do meretrício, proliferação de
mulheres que parecia incontrolável. Em toda a parte fervilhavam as queixas
contra indivíduos itinerantes que desgastam o tecido social. As prostitutas,
antes toleradas, passaram a ser vistas como delinquentes. Bordéis e termas
foram fechados... Contudo, não houve um ataque maciço contra a prostituição.
Gradualmente, a sucessão destas forças convergiu para a extinção da liberdade
de costumes masculinos.
A prostituição consiste
na troca de favores sexuais por dinheiro - sem interesse emocional ou prazer.
Este conceito pode variar de acordo com a sociedade, circunstâncias e também do
ponto de vista da ética e da moral, podendo, algumas pessoas nutrirem significados
bastante distintos.
Para este tipo de
prática - antes percebida como uma brincadeira, na qual os participantes consideravam
as mulheres como deusas e sagradas, que recebiam presentes caros em troca de
favores sexuais - no período medieval, houve a tentativa moral cristã de
eliminar a prostituta do meio social. Paradoxalmente, este ato fez com que as
prostitutas não só tivessem seus ofícios regulamentados, como também fossem
“aceitas” perante a sociedade. Percebemos que a prostituição durante a Idade
Média vai além dos padrões morais – amarrados “a frouxos nós” pelas regras de
comportamento estipuladas pela Igreja.
De lá para cá, cada vez
mais mulheres de todas as cores e credos se lançam neste mercado de trabalho,
vendendo favores sexuais para quem estiver disposto a pagar. A liberdade e a
concorrência nos dias de hoje nos aproxima delas cada vez mais. Elas estão nos
anúncios dos jornais que chegam à nossa casa, nas praças, nas ruas, nas
universidades, tornando o corpo rentável e perpetuando uma profissão que está
longe de ser extinta. E com este olhar para o contexto atual, finalizamos com
as palavras de Carlos Henrique Mascarenhas Pires:
Em Copacabana tem e
faz parte; em Paris tem e é caro; na Floresta Amazônica tem e é perigoso; na
África tem e é muito perigoso; em Cuba tem e é turístico, portanto, em cada
canto do globo sempre haverá uma prostituta pronta para servir seus clientes
com seus amores, seus carinhos e seus cachês e aqui no Brasil o Ministério do
Trabalho reconhece como profissão; portanto, quando você cruzar com uma
prostituta, ao invés de criticá-la ou maltratá-la, lembre-se que isso é crime e
que pode também haver uma pertinho de você, quiçá em sua própria casa, afinal
de contas, prostituta não tem cara, pode ser qualquer pessoa e todas são iguais
a nós, são seres humanos! [11]
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
AVENTURAS
NA HISTÓRIA - São Paulo, SP: Ed. Abril, Edição 95 – Junho 2011, P. 14-15.
LE
GOFF, Jacques. A Civilização do Ocidente
Medieval. Vol. 1, 2. Ed. Lisboa: Estampa, 1995, p. 47-57, 63-64.
______.
A Civilização do Ocidente Medieval.
Vol. 2, 2. Ed. Lisboa: Estampa, 1995, p. 299-308.
______.
Em Busca da Idade Média. 3. Ed. Rio
de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2008. P. 96-119.
______.
O Apogeu da cidade Medieval. 1. Ed.
São Paulo, SP: Martins Fontes, 1992. 235 p.
______.
Por Amor às Cidades : conversações com Jean Lebrun.
1. Ed. São Paulo, SP: UNESP, 1998. 159 p.
MACEDO,
José Rivair. A Mulher na Idade Média.
4. Ed. São Paulo, SP: Contexto, 1999. 95 p.
PAIS,
Marco Antonio de Oliveira. O Despertar da Europa: a Baixa Idade Média. 10. Ed. São Paulo, SP: Atual, 1999. P.
32-52.
PEDRERO-SÁNCHES,
Maria Guadalupe. História da Idade Média
– Textos e testemunhas. São Paulo, SP: UNESP, 2000. P. 149-190.
PIRES, Carlos Henrique
Mascarenhas. Quem são as novas damas? Abril 2010. Disponível em: http://www.irregular.com.br/cronicas/quem-sao-as-novas-damas-345 Acesso em:
05/06/2011.
RICHARDS,
Jeffrey. Sexo, Desvio e Danação: as
minorias na Idade Média. Tradução: Marco Antonio Esteves da Rocha e Renato
Aguiar , Rio de Janeiro- RJ: Ed Jorge Zahar, 1993, p. 13-52, 121-135.
ROSSIAUD,
Jacques. A prostituição, sexualidade e sociedade nas cidades francesas do séc.
XV. In: AIRÉS, Philippe e BÉJIN, André (org.). Sexualidades Ocidentais. 2ªed. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 93
– 114.
SOUSA, Rainer. A prostituição
na Idade Média. Disponível em: http://www.historiadomundo.com.br/idade-media/a-prostituicao-na-idade-media.htm
Acesso
em: 05/06/2011.
[1] RICHARDS, 1993, p. 30.
[2] RICHARDS, 1993, p. 37.
[3] ROSSIAUD, In: AIRÉS e BÉJIN (org.),
1986, p. 96.
[4] ROSSIAUD, In: AIRÉS e BÉJIN (org.),
1986, p. 97. (grifo do autor)
[5] ROSSIAUD, In: AIRÉS e BÉJIN (org.),
1986, p. 96.
[6] ROSSIAUD, In: AIRÉS e BÉJIN (org.),
1986, p. 96.
[7] TREXLER apud RICHARDS, 1993, p.
131.
[8] ROSSIAUD, In: AIRÉS e BÉJIN (org.),
1986, p. 106.
[9] ROSSIAUD, In: AIRÉS e BÉJIN (org.),
1986, p. 106. (grifo do autor)
[10] OTIS apud RICHARDS, 1993, p.
132.
[11] PIRES, 2010.
De volta
Depois de um tempo distante - primeiro queimou o HD do note, depois um dos meu filhos derrubou-o e quebrou a tela - volto a postar um pouco do que é meu mundo.
Espero que apreciem as novas postagens!
Espero que apreciem as novas postagens!
Assinar:
Postagens (Atom)